O americano kelly Slater teve uma chegada difícil ao Brasil, ficou sem bagagem e pranchas, acabou indo parar na repescagem junto com Adriano de Sousa. Repescagem essa que rolou porque a Hang Loose quiz, este ano o patrocinador tem a opção de realizar ou não a repescagem ano que vem não tem mais repescagem. Ironicamente os dois finalistas vieram da repescagem. A partir do terceiro round kelly encontrou a prancha ideal uma 6.0 round pin e foi encaixando o surf nas esquerdas da vila, surfando cada vez melhor. Na outra ponta Mineiro vinha fazendo um surf aplicado e competente. O quê o Mineirinho tem de diferente dos demais postulante brasileiro, é que ele esta disposto a ouvir os mais velhos: técnico, manager e etc. (coisa difícil em nossa cultura ou em nossa falta de cultura). O que se viu na final foi um replay do já aconteceu várias vezes nos últimos anos com o “Careca fdp” roubando o doce das crianças, deixando os novos talentos desapontados e os espectadores extasiados com performances incríveis (seu floater a 10 minutos do fim da bateria foi mesmo de outro mundo). Mas Mineiro sai também vitorioso, pois agora ocupa a vice-liderança do circuito e chances concretas do título mundial (embora toda galera ali da fila do gargarejo seja incrível).
O mar na Vila apesar de não ser espetacular (não tivemos nem um tubo), mostrou-se bastante constante, com a ondulação nos últimos dias encaixando mais na bancada e proporcionando um surf bem divertido. Com a estatística das finais deixando sete ondas excelentes em 110 surfadas, ou seja, 6,3%, melhor que no início do campeonato.
O mar na Vila apesar de não ser espetacular (não tivemos nem um tubo), mostrou-se bastante constante, com a ondulação nos últimos dias encaixando mais na bancada e proporcionando um surf bem divertido. Com a estatística das finais deixando sete ondas excelentes em 110 surfadas, ou seja, 6,3%, melhor que no início do campeonato.
Vejam o clip das finais no site da ASP.
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