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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SOM E SURF DE PRIMEIRA

Que tal pegar uma carona com Stepan Figueiredo nos tubos da Indonésia (2011), e de quebra ouvir um som pauleira do Seu Cuca? É o que rola neste MIX DE SOM E SURF DE ALTA QUALIDADE. Cd "Água Viva" 2011.
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domingo, 20 de novembro de 2011

ATLANTIC SLAB SESSION

Show de imagens e de surf neste vídeo. Com uma galera tomada encima de alguma laje no Atântico.
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Fergal Smith, Tom Lowe, Matt Capel, Tom Butler and Huw Galloway tow heavy slab barrels somewhere in the Atlantic.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MOVIMENTO DAS ONDULAÇÕES PELO MUNDO


Os lugares do mundo mais expostos as ondulações são os que estão voltados para o ocidente, pois, as ondulações movimentam-se do Ocidente para o Oriente. Os lugares que recebem as ondulações mais fortes são os mais próximos as extremidades do globo, em geral no período do inverno. Na parte sul do globo existe um canal de swell ininterrupto, ou seja, que circunda todo o globo, este canal produz as ondulações que atingem o Chile e sobem não raro até a América Central, as ondas que atingem a África do Sul e o oeste da Austrália, Tasmânia e Nova Zelândia (pontos bem baixos cerca de 43 graus ao sul do Equador), sendo esta região uma das mais violentas, parte deste swell sobe até atingir a Indonésia que fica mais ou menos a 8 graus ao Sul do Equador, outra porção segue subindo depois da Austrália até atingir Fiji (17 graus ao sul do Equador), a partir daí ele viaja paralelo a linha do Equador por cerca de 3.000 km, ganha força no caminho e vai atingir o Thaiti. Já na parte superior do Globo temos 02 zonas de swell: a primeira no Atlântico Norte que gera um potente swell que atinge o oeste da Europa (recentemente alguns surf spots de peso vêm sendo descobertos por lá como o “Canhão de Nazareth”); a segunda no Pacífico Norte, região em que ocorrem 02 swell's um que segue direto descendo a costa da Califórnia, atingindo em cheio o Oregon e que pode chegar até o México, e outro que segue primeiro em direção ao Hawaii (19 graus ao norte do Equador), ai então é empurrado pela zona de alta pressão e volta para atingir a Califórnia e o México.
 Alguns swell’s são gerados mais localizadamente e, como no caso  da costa brasileira (que  esta  virada para o Oriente e fica “escondida” do swell que é gerado pelo  canal principal do  hemisfério sul), que depende de  um swell  gerado pouco abaixo  do Rio Grande do Sul e que segue em princípio na direção  sudoeste (atingindo o litoral geralmente com muito vento e desorganizado), não raro, este swell costuma voltar e atingir novamente a costa no sentido leste/sudeste, ai sim com mais qualidade, ou seja já mais alinhado. Outro swell localizado é gerado no Atlântico Norte mais ou menos na região do Caribe (25 graus ao Norte do Equador),  e é este  swell que corta a linha do Equador para atingir  o lado Norte da Ilha de Fernando de Noronha (3 graus ao sul do Equador).
Resumindo os locais com swell’s mais violentos ficam próximos as extremidades do globo e os locais com swell’s de melhor qualidade (mais alinhados e consequente mente com períodos maiores), ficam mais próximos a linha do Equador, voltados para o Oriente ou para os pólos. Vale lembrar também, que quanto mais um swell viaja pelo oceano, mais ele se "organiza"

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

GABRIEL MEDINA INCENDEIA A CALIFÓRNIA

Dos quatro eventos do WT de que participou Gabriel Medina aos 17 anos venceu 02. Na última bateria contra Joel Parkinson, Medina abandonou as manobras aéreas e quebrou de back side, monstrando que seu repertório é extenso. Parece que esta surgindo um novo génio do surf. Em breve quem sabe até veremos Medina no "Caldeirão do Huck" e no "Domingão do Faustão".
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NOVAMENTE GABRIEL MEDINA VENCE KELLY SLATER

E agora o garoto mais uma vez esta na final. .

KELLY, MEDINA E PUPO

Sem dúvida foi a bateria mais interessante, Kelly Slater (30), Gabriel Medina (18) e Miguel Pupo (20). O veterano e melhor surfista de todos os tempos, enfrentando os  mais novos  e talentosos surfistas brasileiros. A bateria foi um verdadeiro show, porém, mesmo  com os garotos voando e marcando notas altas; Medina 7,23 e 8,10; Pupo 7,33 e 7,50, Slater não deu mole e com um floater irado em uma onda e um tubo impressionante em outra confirmou seu décimo primeiro título. Alejo Muniz segue para as quartas de final e Medina e Pupo disputam a repescagem. Assistam ao melhores momentos da bateria no CLIP abixo.
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